O Reino de Deus Chegou! Que se Estabeleça o Governo dos Justos.


21 julho 2008

A QUEM DEVEMOS PRESTAR ADORAÇÃO (V)

Chegamos a conclusão em parte do tema: ADORAÇÃO. Em parte, porque o tema é amplo e não se esgota com esta explanação.
Podemos afirmar categoricamente de acordo com as premissas Bíblicas que: somente o Deus Criador do Universo, é digno de receber a nossa adoração, e o seu Filho Jesus, que morreu na cruz pelos nossos pecados e que ressuscitou para nos dar a vida eterna.
Este é o ensinamento da Bíblia:
- (I) Somente a Deus, devemos prestar adoração.
- (II) Somente Jesus Cristo é mediador entre Deus e os homens.
Adorar a Deus é muito mais, do que palavras vazias. Foi a resposta dada por Jesus aos Fariseus: "Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens" (Marcos 7.6,7). Deus está cansado de "adoradores" indiferentes aos seus mandamentos e equivocados no depositário da sua adoração. Foi a percepção de Jesus concernente a mulher samaritana, levando-O a dizer: que Deus está a procura de "verdadeiros adoradores que adorem o Pai em espírito e em verdade" (João 4.23). E a pergunta que não cala é: Quem seria estes verdadeiros adoradores?
- São os que reconhecem que estão destituídos da Sua glória (Romanos 3.23; João 1.29; 3.16).
- São os que nascem da "água e do Espiríto" (João 3.6).
- São os que não criam atalhos pra chegarem a Sua presença (João 14.6).
- São os que confessam Jesus Cristo como Senhor das suas vidas e a Ele se curvam (Romanos 10.13, 14.11; Filipenses 2.9-11).
Não abra mão desta verdade: "Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Jesus Cristo, o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos" (1º Timóteo 2. 5,6).
Amém.

A QUEM DEVEMOS PRESTAR ADORAÇÃO? (IV)

Na abordagem anterior, a temática se concentrou, nas razões que motivaram o Apóstolo João, a enunciar tal conselho a Igreja: "Filhinhos, guardem-se dos ídolos" (João 5.21). Conselho este, que ecoava o contundente mandamento de Deus: "Não façam ídolos, nem imagens, nem colunas sagradas para vocês, e não coloquem nenhuma pedra esculpida em sua terra para curvar-se diante dela. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês" (Levítico 26.1).
Sobrevoando o contexto do Novo Testamento, encontramos na evocação do apóstolo Paulo a Igreja em Corinto, e ao seu amado filho na fé Timóteo, a coerência incontestável, concernente aos elementos básicos da Fé Cristã, que proporcionava a Igreja Primitiva um crescimento sustentável e pujante: "Para nós, porém, há um único Deus, o Pai, de quem vêm todas as coisas e para quem vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, por meio de quem vieram todas as coisas e por meio de quem vivemos" (1º Coríntios 8.6). "Isto é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade: Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos" (1° Timóteo 2.3-6). Nesta mesma linha Neotestamentário, vislumbramos o mesmo teor consistente nos pronunciamentos do Senhor Jesus: "Eu e o Pai somos um" (João 10.30) "Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças" (Marcos 12.30). Estes mandamentos não venceram a validade e nem tem data de vencimento; são vitalícios. A Bíblia - A Palavra de Deus - nos ensina que:
- (I) Somente a Deus, devemos prestar adoração.
- (II) Somente Jesus Cristo é mediador entre Deus e os homens.
Tudo fizeram por milhares de séculos, para que o homem, não tivesse acesso a estas verdades; e que estas verdades viesse a ser objeto de reflexão. No entanto, nem homem, nem credo, nem ideologia tem poder maior do que O detentor destas verdades. Porque Ela é a Sua Palavra. Do Único Deus, que verdadeiramente transforma o homem em uma nova criatura.

A QUEM DEVEMOS PRESTAR ADORAÇÃO? (III)

Dando seqüência na lapidação do tema: ADORAÇÃO, abordamos a razão de Deus ser exclusivista de toda adoração, conforme está escrito no livro de Isaías 42.8: "Eu sou o Senhor; este é o meu nome! Não darei a outro a minha glória nem a imagens o meu louvor".
Discorrendo na mesma linha de pensamento, encontramos no Novo Testamento, na Primeira Epístola de João 5.21, o seguinte conselho: "Filhinhos, guardem-se dos ídolos". Vemos João preocupado com a integridade espiritual da Igreja de Jesus, que se encontrava em pleno processo de formação e desenvolvimento. Ele tinha consciência de que era incompatível a entrada de deuses estranhos no seio da Igreja, por ser uma afronta a Deus, e consequentemente uma atitude de prevaricação. Razões para que a Igreja se abstivesse e fugisse de horrendo pecado. Tendo em vista que:
- São Insensíveis (Deuteronômio 4.28; Salmo 115.4).
- São Perecíveis (Isaías 40.20).
- São Impotentes (Isaías 45.20; Jeremias 10.5; Atos 14.18).
- São Indignos de Adoração "Assim, visto que somos descendência de Deus, não devemos pensar que a Divindade é semelhante a uma escultura de ouro, prata ou pedra, feita pela arte e imaginação do homem" (Atos 17.29).
Este mesmo princípio serve para a Igreja do Senhor Jesus Cristo dos nossos dias. Porque Deus é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Sendo Deus Espírito, Ele deseja que os seus adoradores O adorem em espírito e em verdade. É o que nos ensina Jesus (João 4.24). Ao desviarmos ou dividirmos a adoração que é devida a Deus com os ídolos, automaticamente nos tornamos servos de dois Senhores, e damos um atestado da insuficiência de Deus sobre as nossas vidas