O Reino de Deus Chegou! Que se Estabeleça o Governo dos Justos.


30 dezembro 2009

ESPERANÇA E VIDA PARA A HUMANIDADE

   A celebração do Natal é um momento  que  promove  mudanças  no  nosso   calendário.  Notoriamente   ´há  um  clima  de  festa, de fraternidade, de consumismo,…  Contudo, a principal motivação que deveria reinar para a celebração do Natal, se torna secundária, que é: Jesus, O Salvador da humanidade

   As palavras de Jesus, quando do início da sua pregação, valem para o mundo de hoje: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para anunciar boas novas aos pobres, enviou-me para proclamar libertação aos cativos, e restauração da vista dos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e para proclamar o ano aceitável do Senhor” (Lc. 4.18,19). Ou seja, Jesus veio proporcionar ESPERANÇA E VIDA ao mundo aflito.

   O Natal é uma data de ESPERANÇA E VIDA, para àquele que recebe Jesus como o seu Salvador: “E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt. 1.21).

    Esta é a verdadeira e principal mensagem do Natal que deve ecoar em cada coração.

15 dezembro 2009

CRISTO, AQUELE QUE FAZ DIFERENÇA

Leitura Bíblica: Marcos 3.1-6

-  Os interlocutores de Jesus:

A) Um homem de mão ressequida.

B) Fariseus: (separados) surgiu do meio da massa, como um grupo de boas intenções, no entanto, tornou-se legalista e ritualista; eram dominadores do sinédrio (supremo tribunal dos judeus).

C) Herodianos: eram os apoiadores da dinastia dos Herodes, instituída por motivos de interesses nacionalistas.

   Estes são os elementos que compõe  o cenário da narrativa de Marcos, que aborda a incoerência existente entre o espírito da Lei e o da sua prática no cotidiano religioso da época. O texto em questão, relata o retorno de Jesus a uma determinada Sinagoga, quando, oportunamente enfatizou a falta de critérios práticos pelos  “guardiões” da Sã Doutrina  – religiosidade – ao privar o indivíduo da sua própria experiência  pessoal com Deus,  levando-o assim a uma danosa cegueira espiritual.

   A época e a geração são passadas, mas o contexto religioso contemporâneo, composto pelos “guardiões” da Sã Doutrina e dos “mercadores” da Fé,   não deixa de ser um retrato, retratado por Marcos na sua compilação.

  Ainda que muitos queiram se assenhorearem da igreja, evidentemente que, Jesus Cristo é o Seu Senhor e Salvador do mundo. Por isso, é que,  somente o Salvador Jesus, é quem concede ao indivíduo a alegria de uma nova vida, após um genuíno encontro com Ele.

   A primeira questão descrita por Marcos que os judeus desconheciam, é que: DIANTE DO SALVADOR,  NINGUÉM PODE ESCONDER AS SUAS MAZELAS –  Ao olhar em sua volta, Jesus se compadeceu do homem da mão ressequida, que era extremamente religioso, contudo, deprimido e morto nos seus delitos e pecados (v.1). Pois, este, se encontrava sufocado pelo legalismo (caráter de doutrina que, em quaisquer circunstâncias, prescreve a estrita obediência à lei e o respeito às instituições);  sufocado pelo ritualismo (apego excessivo a cerimônias ou formalidades, sem a suficiente atenção ao essência do processo).  O bacana de uma vida religiosa é quando o indivíduo, vivencia a essência dos mandamentos de Deus, dissociada da religiosidade insensível.

   A segunda questão descrita por Marcos que os judeus desconheciam, é que: DIANTE DO SALVADOR, SE DIZ SIM! PARA O SEU CONVITE –  Ao convidar aquele homem com autoridade “Vem para o meio!” (v. 3), Jesus, pontuou um dos Seus atributos (onisciência) diante de todos, como testemunho de que é conhecedor das mazelas humana. Ele queria romper as correntes que aprisionavam aquele homem e proporcionar-lhe uma nova vida. O modo imperativo grego corresponde ao nosso imperativo e expressa uma ordem de comando ao ouvinte. Ainda há tempo para se atender ao convite de Jesus, e desfrutar da Sua bondade.

   A terceira questão descrita por Marcos que os judeus desconheciam, é que: DIANTE DO SALVADOR, A VIDA SE RENOVA  - Ao estender a sua mão para Jesus (v. 5), se cumpriu na vida daquele homem, a revelação de Deus proferida pelo profeta Isaías, que diz:  “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar…” (Is 59.1ª). Deus é Justo e não falha com a Sua palavra. A Sua Justiça se cumpre na vida daquele que O reconhece como Senhor e que se curva ante a Sua Soberania. Aquele que estende a sua mão para Jesus, experimenta a uma nova dimensão de vida.

   A conclusão passa pela quarta questão deduzida do texto, que: PARA O  SALVADOR, MORRER PARA O MUNDO E VIVER PARA DEUS, É O PREÇO DA SALVAÇÃO  -   É o processo natural para quem  almeje viver abundantemente.