A VIDA É UM PATRIMÔNIO DO PAI CELESTIAL

A vida é um patrimônio de Deus. A Ele cabe delimitar o tempo de peregrinação do homem neste mundo. Quantos estão preparados para esta transição? Quantos estão cientes de que a vida não termina com a morte física? Quantos têm convicção do futuro lar?

Tratando-se de lar, pós morte física, a Bíblia, dentre tantos textos, não se omite em nos revelar o que nos espera (Lc. 15.19-31) (Mt. 25.31-46).

Enquanto lhe foi concebido o direito de peregrinar por este mundo, o irmão Antônio Aragão, logo cedo, sabiamente, se posicionou diante de tais questionamentos, ao abrir o seu coração para o Senhor Jesus Cristo. A quem devotou com toda integridade, com toda excelência, por mais de 70 anos dos 88 que celebraria no próximo dia 15, toda honra e toda glória. Tornando-se referência para todo cidadão.

Como Pai, Deus espera que os seus filhos sejam obedientes aos seus mandamentos, e com as suas vidas, possam impactar a sua geração, assim, como, a luz resplandece onde há trevas e o sal transforma o paladar.

Até breve irmão Antônio E louvado seja Cristo, pelo grande legado que a cristandade recebeu de UM HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS.

UM SERVO NO CENTRO DA VONTADE DE DEUS

Deixar de conviver neste mundo é uma realidade concreta. Como também é uma realidade de que, nem todas as pessoas se encontram preparadas para tal momento.

A vida é um patrimônio de Deus. E poucos  zelam por este patrimônio segundo a vontade de Deus. E um destes poucos foi o amado irmão, amada ovelha, o amado amigo Antônio Aragão, servo de Deus a quem cabe todas as honrarias. Um dos homens mais íntegros que pude conhecer na minha caminha de vida; mas, que, pelas circunstâncias, deixou o nosso convívio neste 3 de agosto, quando completaria 88 anos no próximo dia 15, para passar a viver nos braços eternos do Deus Pai.

Confesso que será uma lacuna considerável para Igreja Batista Canaã, onde nos seus 70 anos de vida cristã, dedicou-se com esmero, zelo e amor a obra do Senhor, como também, ao Seu Senhor e Salvador Jesus Cristo. Eu sou prova viva, porque desfrutei do seu apreço e respeito nos oito anos e cinco meses de pastoreio da supra citada.

Lacuna que também se estabelece no contexto social da cidade de  Santa Rita de Cássia, onde sempre gozou do respeito de todos.

Lacuna ainda maior no coração da amada esposa, de cada  filho, irmãos e todos os entes queridos.

Até breve irmão Antônio, mesmo estando distante da presença do seu corpo neste momento, por questões outras, me vejo com a face banhada por lágrimas de saudades, neste momento, em que, digito estas palavras, em tributo ao HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS.