Justiça: ("A faculdade de julgar segundo o direito e melhor consciência"); ("Virtude moral que inspira o respeito dos direitos de outrem e que faz dar a cada um o que lhe pertence"). A Justiça de Deus vai além destas definições, pois ela é fundamentada no seu grande amor para com a sua criatura. Quando Deus dá a conhecer dos seus planos a Abraão concernente a destruição de Sodoma, Abraão, intercede pelos justos daquela cidade "Longe de ti fazer tal coisa: matar o justo com o ímpio, tratando o justo e o ímpio da mesma maneira. Longe de ti! Não agirá com justiça o Juiz de toda terra?" (Gêneses 18.25).
A justiça é aplicada conforme o juízo favorável ou desfavorável, conforme a conduta e sentimentos daquele que está sendo examinado. Os equívocos cometidos pelo ser humano em relação à justiça de Deus, sempre o manterá sob a sentença condenatória de morte. "Porque o salário do pecado é morte" (Romanos 6.23). Contudo, quando o ser humano se arrepende dos seus pecados, dos seus erros cometidos, encontrá a justiça favorável de Deus. É o que nos diz a Bíblia em (I João 1.9): "Se confessamos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça". Esta é a atitude mais sensata a ser tomada por qualquer pessoa.
A Justiça de Deus se torna favorável na vida de todos nós, quando cremos em Jesus Cristo como nosso advogado, como nosso Salvador, como o Único que nos livra da condenação da morte eterna. É o que nos diz o apóstolo Paulo em (Romanos 3.22,25): "Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem;... Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus".
Ainda que muitos continuem incrédulos a Justiça de Deus, Jesus continua advogando junto ao Pai pelo livramento destes. Chegará o tempo que, Jesus se posicionará como Juiz, onde haverá de aplicar a sentença conforme o merecimento de cada um. A Justiça de Deus é perfeita.
A justiça é aplicada conforme o juízo favorável ou desfavorável, conforme a conduta e sentimentos daquele que está sendo examinado. Os equívocos cometidos pelo ser humano em relação à justiça de Deus, sempre o manterá sob a sentença condenatória de morte. "Porque o salário do pecado é morte" (Romanos 6.23). Contudo, quando o ser humano se arrepende dos seus pecados, dos seus erros cometidos, encontrá a justiça favorável de Deus. É o que nos diz a Bíblia em (I João 1.9): "Se confessamos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça". Esta é a atitude mais sensata a ser tomada por qualquer pessoa.
A Justiça de Deus se torna favorável na vida de todos nós, quando cremos em Jesus Cristo como nosso advogado, como nosso Salvador, como o Único que nos livra da condenação da morte eterna. É o que nos diz o apóstolo Paulo em (Romanos 3.22,25): "Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem;... Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus".
Ainda que muitos continuem incrédulos a Justiça de Deus, Jesus continua advogando junto ao Pai pelo livramento destes. Chegará o tempo que, Jesus se posicionará como Juiz, onde haverá de aplicar a sentença conforme o merecimento de cada um. A Justiça de Deus é perfeita.
