O Reino de Deus Chegou! Que se Estabeleça o Governo dos Justos.


10 março 2009

“Então usa-me, Senhor”

Há um clamor que vem dos quatro cantos do mundo. Todos os dias assistimos, estarrecidos, às situações extremas que evidenciam a agonia vivida pelas nações: crises, catástrofes, sofrimento, pobreza, misticismo, paganismo... As guerras sinalizam que as sociedades parecem não se entender; a fome é um flagelo que incomoda; doenças como a Aids têm comprometido o desenvolvimento de muitos países; aquecimento global, violência, decadência moral... Parece que a maioria dos quase sete bilhões vive seus piores dias.

Em meio aos caos, vemos a tentativa desenfreada dos povos de resolver seus problemas em caminhos que não lhes trazem esperança. Além dos aspectos “materiais” da agonia humana deste terceiro milênio, a busca pelo espiritual é uma característica cada vez mais acentuada nestes tempos, mostrando que o vazio no coração dos seres humanos está cada vez maior.

Isaías também vivia em dias muitos difíceis. Havia desespero, o povo estava longe de Deus... A nação clamava. “Quem há de ir por nós?”, foi a pergunta que o profeta ouviu do Senhor no templo. A resposta não poderia ser outra: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Isaías 6.1-8).

A mesma pergunta que o Senhor fez a Isaías ainda hoje é feita para a Sua Igreja. È no meio da calamidade que o povo de Deus precisa se levantar para anunciar os Seus feitos, a Sua grandeza e a Sua redenção.

Isaías foi vocacionado para uma missão: falar ao seu povo sobre a justiça, os julgamentos e o amor de Deus. Essa mesma mensagem continua atual porque a maior parte da humanidade está longe de Deus. Então, se as nações clamam, é urgente que o povo de Deus se levante e se coloque à disposição como instrumento.

Todos somos vocacionados de alguma forma. Afinal, todos somos chamados para cumprir a missão. A vida de cada um é importante na tarefa de anunciar Cristo. A resposta é individual, como aconteceu com Isaías. Portanto, é urgente que cada servo do Senhor diga: “Então usa-me, Senhor”.
(Adaptado – Pr. Sócrates Oliveira de Souza – Diretor Executivo da JMN)

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