O Reino de Deus Chegou! Que se Estabeleça o Governo dos Justos.


21 abril 2008

"QUEM SÃO ESTES QUE ESTÃO VESTIDOS DE BRANCO?"

As raízes culturais nativas e as que desembarcaram nas baías do nosso litoral brasileiro pelo veio colonizador, incidiram na vocação mística que paira sobre a "Nossa Pátria Amada".
Este misticismo, entre tantas facetas, se notabiliza em uma expressiva parcela da sociedade, quando em determinado dia da semana ou datas comemorativas do ano, faz das suas vestes brancas uma bandeira.
Do âmago destes atos místicos, procedem, tendências variáveis. É óbvio que há defensores com teses e discursos eloqüentes destas tendências. Contudo, entendo que, não há como fugirmos da consistência argumentativa que nos é apresentada pela Bíblia, de que, as vestes brancas é muito mais do que uma bandeira dogmática, filosófica ou ideológica, é sim um estado de pureza da alma, um estilo de vida.
Este estado de pureza é o resultado do processo regenerativo de Deus: "Venham, vamos refletir juntos, diz o Senhor. Embora os seus pecados sejam vermelhos como escarlate, eles se tornarão brancos como a neve" (Isaías 1.18a); todavia, é de competência optativa do ser humano.
É um estilo personificado pelo Rei da Glória, Jesus: "Estando ele orando, transfigurou-se a aparência do seu rosto, e suas vestes ficaram brancas e resplandecentes." (Lucas 9.29). "Tomou Jesus a Pedro, e a Tiago, e a João,.. E transfigurou-se diante deles;... e as suas vestes se tornaram brancas como a luz" (Mateus 17.1,2). Invoco a atenção de todos para este contexto transcendental, no qual, os salvos em Cristo Jesus são configurados pela veste branca: "Então um dos anciãos me perguntou: Quem são estes que estão vestidos de branco, e de onde vieram? Respondi: Senhor, tu o sabes. E ele disse: Estes são os que... lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro. Por isso, eles estão diante do trono de Deus" (Apocalipse 7.13-15)

Não será o misticismo da veste branca, inserida no cotidiano das nossas vidas que trará dias melhores, mas sim, a atitude que tenhamos de aceitar ou não, o convite de Deus para uma profunda regeneração; de crer ou não, de que só em Jesus nos revestimos de pureza, de santidade e de um estilo eterno de vida.
Lancemos fora das nossas vidas os misticismos e incorporemos o estilo de vida de Jesus.

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